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Enviar seu filho para fazer um High School no exterior é uma decisão que vai muito além das notas e habitats estudantis, envolve currículo, conquistas pessoais, desenvolvimento cultural e também desafios reais. A ideia deste post é descomplicar esse universo, mostrando com clareza o que seu filho realmente ganha e o que ele não ganha, com essa experiência transformadora.

Com uma visão positiva e aberta, vamos explorar juntos os aspectos positivos, eventuais frustrações e como maximizar cada um deles em benefício do seu filho. Preparado? Vamos começar!

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1. Fluência e domínio da língua

Nada ensina inglês (ou outro idioma) como viver o idioma 24 horas por dia. No High School, seu filho:

  • Consegue interagir com nativos em situações reais (na escola, na casa, no mercado, no time de futebol): isso faz o aprendizado acontecer de forma automática.
  • Aprende expressões regionais, sotaques e idiomas menos acadêmicos — aulas, tarefas e bate-papo depois do colégio.
  • Mesmo que ele chegue com um inglês intermediário, termina o programa com uma fluidez leve e natural.

Leia tambem : High School por que fazer?

2. Autonomia e independência

Lidar com:

  • Horários escolares diferentes (ônibus, timming de atividades, entrega de trabalhos)
  • Regras distintas (na casa da família, na escola, na residência estudantil)
  • Desafios solo, como resolver um problema de saúde ou encontrar a sala certa  sem estar rodeado pelos pais

Isso contribui para que o adolescente desenvolva autoconfiança, pró-atividade, capacidade de resolver problemas e gerenciar tempo.

3. Maturidade emocional e resiliência

Saudade das pessoas, hábitos, comida, faz parte da jornada. E isso ensina:

  • Como lidar com a ausência, lidar com emoções mais intensas
  • Como buscar ajuda quando necessário
  • Como abrir-se para o novo e receber novas experiências sem medo

Esses fatores moldam um adolescente emocionalmente mais forte.

4. Formação de identidade global

Morar em outro país ajuda o estudante a:

  • Compreender culturas diferentes, valores diversos e modos de vida alternativos
  • Ter empatia com pessoas com origens diversas e ser mais tolerante
  • Desenvolver senso de pertencimento global, percebendo que faz parte de um mundo interconectado

Em ambientes multiculturais, essa mentalidade é o grande diferencial.

5. Fortalecimento acadêmico e currículo competitivo

Além das matérias regulares, o High School pode abrir espaço para:

  • Disciplinas eletivas (como fotografias, programação, teatro etc.)
  • Projetos escolares com abordagem de resolução de problemas reais
  • Atividades extracurriculares voltadas para liderança, empreendedorismo ou voluntariado

Isso aumenta o perfil de estudante diferenciado para vestibulares aqui especialmente se o estudante planeja aplicar para universidades internacionais.

6. Novas amizades e networking internacional

Seu filho vai:

  • Fazer amigos de todo o mundo
  • Criar laços com jovens de diferentes realidades
  • Possivelmente manter contatos até na faculdade ou carreira

Amizades internacionais são estímulos valiosíssimos para perspectivas futuras.

1. Notas garantidas no Brasil

Estudar fora nem sempre é sinônimo de tirar 10. Os sistemas de avaliação no exterior são diferentes:

  • Escala de notas varia por instituição ou tipo de escola
  • O mais importante é o desenvolvimento de competências, não apenas notas altas
  • A adaptação em si pode exigir um período de transição acadêmica

Por isso, é essencial ter um plano com o colégio brasileiro para validar o High School e evitar surpresas.

2. Professores brasileiros familiarizados com o ENEM

A qualidade do ensino no exterior é alta, mas não é focada no ENEM. Seu filho não vai:

  • Fazer simulados do ENEM
  • Estudar redação com critérios brasileiros
  • Seguir calendário e conteúdo focado no vestibular

Se o ENEM for prioridade, é preciso planejar aulas complementares antes ou depois do intercâmbio.

3. Estabilidade social diária

A convivência com a host family ou com colegas é enriquecedora, mas:

  • O estudante pode não ter os mesmos amigos do dia a dia
  • A vida online reduz contatos com turmas brasileiras
  • Eventos como aniversários, São João, blocos, podem passar longe

Por isso, fortalecer vínculos antes e criar espaços para manter contato com o Brasil é fundamental.

4. Experiências culturais locais comuns

Seu filho vai aprender e se adaptar, mas nem tudo será igual:

  • Ele pode não comemorar Carnaval ou festas tradicionais brasileiras
  • Alguns hábitos alimentares nacionais podem fazer falta
  • O contato com a cultura local será diferente — e isso pode gerar saudade

Mas tudo isso pode ser convertido em conteúdo: fotos, relatos, vídeos e aprendizado cognitivo sobre cultura comparada.

5. Lazer ao estilo brasileiro

Praia, rede, churrasco na esquina, samba  tudo isso pode faltar. Há lazer, claro, mas:

  • A rotina de passeios, gastronomia, cinema e campo será lá
  • Mas não será a mesma dos fins de semana com os amigos
  • Nem sempre o calor e o clima lembrarão Salvador

Mas novamente, isso é parte da aventura: aprender a aproveitar de outra maneira.

  1. Planeje a validação escolar: Estabeleça desde cedo acordo entre o colégio brasileiro e o destino.
  2. Planeje reforço pós-high school: Aulas extras para apoio em ENEM e revisão data base.
  3. Priorize host family com perfil emocional: Suporte familiar ajuda na adaptação.
  4. Tenha mentor cultural-educacional no destino: Orientador ou counsellor pode amparar em dificuldades.
  5. Estimule laços com o Brasil: Grupos de WhatsApp, visitas rápidas etc.
  6. Registre a cultura: Fotos, vídeos, blog para reter o aprendizado sobre outra forma de vida.

Promova intercâmbio ativo: Faça o estudante participar de atividades extras e culturais ativas.

“Minha filha chegou com nota baixa porque o sistema lá era diferente, mas, no fim, ela voltou com mais autonomia do que nunca — e notas estáveis.” — Paula, mãe de Luísa (16), High School no Canadá.

“Ele sentiu saudade de pizza, do improviso entre amigos, mas aprendeu a dançar quadrilha e trouxe isso para nossa casa.” — Jonas, pai de Ricardo (17), High School nos EUA.

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Fazer um High School no exterior é investir em fluência real, autonomia, empatia, currículo e experiências únicas. Mas também envolve desafios, como a adaptação ao sistema acadêmico diferente, saudade dos hábitos de casa e a ausência de conteúdos brasileiros e ENEM.

Com planejamento, apoio e escolhas assertivas, seu filho tem tudo para viver essa experiência de forma plena, conectando o melhor de dois mundos.

A Information Planet está pronta para ajudar em cada passo: escolha do destino, acomodação, legitimação no Brasil e acompanhamento escolar e emocional. Vamos juntos?

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